Com suas próprias crenças, medos e jeitos.
Podemos brigar com o amigo, o pai, a mãe, o irmão, até o papa. Vamos levar dentro de nós uma perda, como se tirássemos um peixe do mar. Uma planta da raiz, ou uma arvore do chão. A dor da perda, a dor do brigar (discutir ou discordar), sempre gera aquela batida no coração.
Mas pra que tanto peixe saindo do mar, e tanta planta sendo puxada do chão? O amor tudo se entende, tudo se resolve, nada se destrói. É como o céu: que vem chuva, vem tempestade, vem dias de sol.
As brigas são momentos de opiniões diferentes. São opiniões colocadas na mesa, e não falta de amor! Não é falta de amor, nem de amar menos. É dialogo, é crescimento – é o pensar diferente. Todos que amamos, não amamos menos. Continuamos a amar baixinho. Continuamos a amar, mesmo que a outra pessoa não entenda que seu amor está guardado e nada foi mudado.
Massageando o coração, vendo diferente.
Cada coisa tem um por que: o meu porque e o seu por que. E agora, quem está certo? Ficaremos até o amanhã acabar, e nem chegamos a ver o nascer do sol."(Bia Ennig)